Questões estratégicas na reforma sanitária : o desenvolvimento do terceiro setor
By: OLIVEIRA, Walter F. de.
Contributor(s): JUNQUEIRA, Luciana A. Prates.
Material type: ArticlePublisher: Rio de Janeiro : FGV, Mar. Abr. 2003Subject(s): Terceiro Setor | Saúde Pública | CidadaniaRAP Revista de Administração Pública 37, 2, p. 227-241Abstract: literatura extensa tem-se dedicado a analisar, vários pontos de vista, a chamada reforma sanitária no Brasil. Poucos trabalhos, entretanto, focalizam as relações setoriais, configurando a saúde como empreendimento social e contextualizando o terceiro setor na economia social e particularmente em relação à saúde pública. O artigo examina aspectos históricos relativos ao nascimento e fortalecimento do terceiro setor, particularmente nos EUA, e argumenta que o desenvolvimento de um terceiro setor independente é estratégico para a construção continuada do Sistema Único de Saúde (SUS), reconhecendo uma variedade de desafios socis, políticos e econômicos para sua efetivação. Um terceiro setor forte, inserido como protagonista e não apenas como coadjuvante no panorama socioeconômico e cultural, e politicamente independente, é fndamental para efetivar ações que visem novos pactos sociais e o progresso social do paísliteratura extensa tem-se dedicado a analisar, vários pontos de vista, a chamada reforma sanitária no Brasil. Poucos trabalhos, entretanto, focalizam as relações setoriais, configurando a saúde como empreendimento social e contextualizando o terceiro setor na economia social e particularmente em relação à saúde pública. O artigo examina aspectos históricos relativos ao nascimento e fortalecimento do terceiro setor, particularmente nos EUA, e argumenta que o desenvolvimento de um terceiro setor independente é estratégico para a construção continuada do Sistema Único de Saúde (SUS), reconhecendo uma variedade de desafios socis, políticos e econômicos para sua efetivação. Um terceiro setor forte, inserido como protagonista e não apenas como coadjuvante no panorama socioeconômico e cultural, e politicamente independente, é fndamental para efetivar ações que visem novos pactos sociais e o progresso social do país
RAP Março a Abril 2003
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